Governo paraguaio muda cúpula da Aduana da Ponte da Amizade, dentro da campanha de tolerância zero para o contrabando.
Tanto o administrador, Alberto Reinaldi, como o chefe, Jaime Bolla, agora substituídos, haviam sido investigados pelo Ministério Público por enriquecimento ilícito, por “tolerar” a entrada ilegal de mercadorias no país, como noticia o jornal Vanguardia.
Diariamente, ingressam pela Ponte da Amizade toneladas de mercadorias de contrabando, adquiridas no Brasil, diz o jornal.
Depois que o controle passou a ser mais rigoroso, os chamados ‘paseros’ (que atravessam mercadorias pela Ponte) passaram a fazer manifestações contra a “intolerância”.
No entanto, mesmo com maior fiscalização, o Vanguardia disse que nesta terça, 4, podia-se observar que persiste o ingresso ilegal de mercadorias.