Uma proteína sensível à luz recentemente desenvolvida, chamada de opsina MCO1, restaura a visão em camundongos cegos, quando ligada a células bipolares da retina por meio de terapia genética.
O National Eye Institute, parte do National Institutes of Health (NIH), concedeu uma bolsa de pesquisa de inovação em pequenas empresas para Nanoscope, LLC para o desenvolvimento da MCO1.
A empresa está planejando um ensaio clínico nos Estados Unidos para o final deste ano.
As descobertas do Nanoscope, relatadas hoje (22) na Nature Gene Therapy, mostram que camundongos totalmente cegos – o que significa que eles não têm percepção de luz – recuperam a função retinal significativa e a visão após o tratamento.
Estudos descritos no relatório mostraram que ratos tratados foram significativamente mais rápidos em testes visuais padronizados, como navegar em labirintos e detectar mudanças no movimento.
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