Os números são do Portal da Transparência do Registro Civil, administrado pela Associação Nacional dos Registrados de Pessoas Naturais (Arpen), e apontam que o município tem uma média de 16 registros por dia.
Os dados, coletados até ontem (19), mostram que o número de bebês que vieram ao mundo em 2023 já superou em 5% o ano de 2022. O levantamento evidencia, ainda, que este é o maior número de nascimentos na fronteira desde 2015, quando teve início a série da Arpen.
No ranking top 10 dos nomes preferidos para os meninos, Miguel lidera a lista na Terra das Cataratas, acompanhando o cenário nacional e estadual. Também tem destaque os nomes Davi, Heitor, Arthur, Theo, Gael, Pedro, Samuel, Noah e Bernardo.
Para as meninas, o nome que esteve em alta neste ano é Helena, seguido por Alice, Aurora, Laura, Cecília, Maria Alice, Antonella, Heloisa, Julia e Maria Clara.
Dos mais de 5,6 mil bebês nascidos, 327 foram registrados apenas com o nome da mãe, uma categoria descrita como “pais ausentes”. Nestes casos, a genitora pode indicar o nome do suposto pai ao cartório, quando este se recusar a fazer o registro, para que seja realizado um processo de reconhecimento judicial de paternidade.
Em todo o Paraná, foram contabilizados até o momento 139.998 nascimentos. No país, o número de bebês já ultrapassou 2,4 milhões.
Mortes
Os relatórios da Arpen também mostram o número óbitos em todas as regiões. Neste ano, Foz registrou até o momento um total de 2.061 mortes por causas diversas. Apesar de altos, os registros tiveram uma queda de 5% em comparação com 2023, quando foram contabilizadas 2136 mortes.
No comparativo com 2021, auge da pandemia de covid-19, a queda é bem mais significativa, representando mais de 23%. Naquele ano foram contabilizados 2.660 óbitos.
Das mortes deste ano, 67 referem-se a homicídios dolosos. A maior parte dos crimes ocorreu nos bairros Morumbi e Três lagoas. A maioria das vítimas são homens na faixa etária entre os 18 e os 39 anos.
Com informações do GDia