Se alguém espera que o atendimento prestado no Hospital Municipal de Foz do Iguaçu vai melhorar, depois da criação da autarquia criada, recentemente, para cuidar dessa unidade de saúde, é bom ficar “com a pulga atrás da orelha”.
O prefeito de Foz do Iguaçu, Chico Brasileiro, nomeou o seu secretário de Governança e Transparência, Nilton Bobato, para responder, cumulativamente, pela Superintendência da Autarquia Municipal de Saúde, sem levar em consideração a sofrível (sendo bem condescendente) atuação dele à frente da Secretaria de Saúde de Foz do Iguaçu em 2019/2020.
Bobato deixou a secretaria, depois de um ano e dois meses, em 31 de maio de 2020, em plena pandemia da Covid-19, para ser membro (e não chefiar, pelo menos) do Comitê de Enfrentamento da doença.
A situação era tão ruim da saúde, na época, que chegou ao ponto do prefeito Chico Brasileiro chamar um ex-padre (talvez só benzendo, mesmo, na época!) para ocupar a secretaria, o psicólogo Giuliano Inzis.
Opinião
Diante desse currículo e, pior, pelo fato de Bobato ser formado em letras, não ter nenhum curso de gestão nessa área e ser, apenas, um ativista político inflamado de esquerda entendido no assunto, é bom ficar “com a pulga atrás da orelha”, não?