A secretaria comandada pela primeira-dama de Foz terá R$ 9 milhões para gastar em 2025

Desde que começou a consumir dinheiro público, essa secretaria gasta quase tudo do que recebe com salários de cargos ocupados por aliados políticos do prefeito e da primeira-dama

No próximo dia 21 de novembro, a partir das 9 horas, a Câmara Municipal de Foz do Iguaçu promoverá uma Audiência Pública para debater com a sociedade o Projeto de Lei nº 111/2024, do Poder Executivo, que “estima a receita e fixa a despesa do Município para o exercício financeiro de 2025”. O encontro, organizado pela Comissão Mista, terá como objetivo discutir as previsões orçamentárias que irão nortear a administração dos recursos públicos no próximo ano.

O Projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) segue as disposições da Constituição Federal, da Lei Orgânica do Município, e de legislações federais e municipais. O valor global estimado no projeto é de R$ 2,227 bilhões, distribuídos da seguinte forma: R$ 1,269 bilhões para pessoal e encargos sociais, R$ 770,6 milhões para outras despesas correntes, R$ 92,9 milhões para investimentos, além de montantes destinados à amortização da dívida e à formação de reservas para o fundo previdenciário.

O que chama a atenção é o fato de que a Secretaria de Direitos Humanos e Relações com a Comunidade, atualmente comandada pela primeira-dama do município, Rosa Jerônymo, terá um orçamento de mais de R$ 9 milhões. Embora ela tenha sido criada pelo prefeito Chico Brasileiro com a promessa de não consumir recursos pagos em impostos pela população.

Pior: desde que começou a consumir dinheiro público, essa secretaria gasta quase tudo do que recebe com o pagamento de salários de cargos ocupados por aliados políticos indicados pela primeira-dama e pelo prefeito.

Distribuição orçamentária

Resumo da ópera: vai que é tua, General Silva e Luna, prefeito eleito de Foz!

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