São seis sindicatos, que se uniram para uma greve geral na próxima sexta-feira, dia 13. A medida afetará cerca de 650 voos e 83 mil passageiros em todo o país.
Os sindicatos dizem que a paralisação é um protesto ante a decisão do governo de eliminar a tarifa mínima, que beneficia as empresas aéreas low cost (baixo custo) e, como isso, provocaria o “encolhimento da Aerolíneas Argentinas”, segundo eles.
Além disso, criticam a falta de exigências de que as empresas aéreas estrangeiras invistam em suas filiais locais.
A medida que acaba com a tarifa mínima, reivindicada pelas low cost, tem início justamente a partir desta próxima sexta-feira, dia em que começam as férias de inverno em boa parte das províncias.
A exemplo do que ocorre no Brasil, os argentinos poderão comprar passagens aéreas, com até 30 dias de antecedência, a preços mais baixos, já que haverá concorrência entre as empresas, o que não ocorre hoje.