Atenção, pescadores! Vejam como são as novas marcas de peixes que a Itaipu irá adotar

Os dispositivos, com 4,6cm, devem registrar uma série de dados sobre o comportamento e a fisiologia dos peixes

Ação de soltura de peixes e educação ambiental no Clube de Pesca Maringá, em Foz do Iguaçu. Fotos MARR.CD

A Itaipu Binacional promoveu, no último sábado (1º), a soltura de mais 300 peixes marcados da espécie pacu (Piaractus mesopotamicus).

A ação, realizada por técnicos da Superintendência de Meio Ambiente e da Divisão de Reservatório, vai contribuir para o monitoramento migratório e a conservação da biosiversidade no Rio Paraná.

A foto acima mostra como são as novas marcas, com 4,6 cm, que devem registrar uma série de dados sobre o comportamento e a fisiologia dos peixes.

Para complementar as informações sobre as necessidades dos peixes em seus ciclos de vida, a Itaipu irá, em breve, soltar peixes marcados com transmissores de dados ainda mais completos, que também serão inseridos no interior do corpo dos peixes.

Os dispositivos, com 4,6cm, devem registrar uma série de dados sobre o comportamento e a fisiologia dos peixes. A Itaipu será pioneira no Brasil no uso desta ferramenta.

A soltura ocorreu no Clube Maringá, em Foz do Iguaçu, a jusante da barragem.

Orientações aos pescadores
Caso seja praticante do pesque e solte, basta anotar o número que aparece na marca – ou melhor ainda, tirar uma foto, na qual o número seja legível – e entrar em contato com a Itaipu. Os contatos podem ser feitos por telefone, no 08006452002 (Brasil), +595-61-5998777 (Paraguai), pelo whatsapp (45) 98803-0859 ou pelo e-mail msadames@itaipu.gov.br.

Caso opte por consumir o peixe, o ideal é que guarde a marca de plástico e também procure, quando for limpar o pescado, uma segunda marca (eletrônica), que vai estar no meio das vísceras. Às vezes o peixe pode ter apenas uma ou outra, mas sempre que for possível, a recomendação de guardá-las é importante para o arquivo do projeto.

 

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