Bancada “Amém, Chico!” vai ter de contrariar interesses de servidores, se quiser manter os privilégios na Prefeitura de Foz

A questão é de "vida ou morte para as finanças da prefeitura"

Plenário da Câmara de Vereadores de Foz. Foto: Christian Rizzi/CMFI

Os vereadores aliados ao prefeito Chico Brasileiro (que formam a bancada “Amém, Chico!”, que faz tudo o que ele quer), serão colocados à prova na votação de projeto muito indigesto para o funcionalismo – a Reforma da Previdência que impacta diretamente 6.073 servidores municipais da ativa.

Outros 3 mil são inativos e terão um ganho com o reconhecimento do decênio ou prêmio de permanência. O bloco que estaria com 11 votos, investe também no convencimento de opositores. Para ser aprovada, a reforma precisa de 10 votos.

Diferente do que ocorreu em dezembro, desde o reinício das sessões, os governistas vêm aprovando, sem restrições, os requerimentos e demais proposições dos blocos de oposição e dos chamados independentes.

Estratégicos, eles sabem que alguns dos aliados ao prefeito poderão “roer a corda” e votar contra o projeto de Reforma da Previdência – questão de vida ou morte para as finanças da prefeitura.

Resumo da ópera: vereadores que apoiam o prefeito vão ter de votar contra os interesses dos funcionários municipais, se quiserem manter os privilégios na Prefeitura de Foz.

Veja mais detalhes na coluna de Elson Marques, do Jornal Faixa de Fronteira.

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