Um sistema de abastecimento de cal numa obra de um prédio na esquina das ruas Santos Dumont com Bartolomeu de Gusmão, no centro de Foz do Iguaçu, está, literalmente, espalhando o produto por toda redondeza.
Não raro, os carros estacionados ali saem bastante respingados com cal.
Esse procedimento, que deve ter a aprovação das autoridades responsáveis, consiste em levantar, com um guincho, grandes sacos plásticos cheios de cal para depositá-lo numa espécie de silo, que irá estocá-los.
Porém, a ventania espalha o produto que, por sua vez, é inalado pelos transeuntes que passam pelo local. Será que isso não faz mal para a saúde, além, é claro, de afetar veículos e residências? Tal procedimento, em várias outras obras da cidade, não pode ser a causa das rinites, sinusites e outras “ites” que nunca saram? Detalhe: os operadores dessas máquinas usam protetores para evitar inalação.
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