Cientista que é contra a soltura de tucunarés é, novamente, destacado entre os melhores do mundo

Em julho de 2022, ele concedeu uma entrevista exclusiva ao Não Viu? para alertar sobre os prejuízos causados por leis que obrigam a soltura de tucunarés fora da Bacia Amazônica

Professor Angelo Agostinho. Foto: Câmara Municipal de Maringá

As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM) e Ponta Grossa (UEPG) somam 21 professores entre os melhores cientistas do globo em oito áreas acadêmicas. A informação está na segunda edição da Classificação dos Melhores Cientistas, divulgado pela plataforma acadêmica internacional Research.com.

Os dados foram coletados em dezembro de 2022 de várias fontes, incluindo o OpenAlex e a CrossRef.

O professor Angelo Antonio Agostinho, da UEM, conquistou novamente o destaque no âmbito das instituições estaduais de ensino superior paranaenses. Ele ocupa a sexta posição nacional na área de Ecologia e Evolução entre 95 pesquisadores brasileiros. No mundo, ele está na posição 810.

Doutor em Ecologia e Recursos Naturais, Angelo está aposentado como professor titular da UEM, mas mantém vínculo como docente voluntário da instituição, ligado ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (PEA).

Em julho de 2022, ele concedeu uma entrevista exclusiva para fazer um alerta sobre os prejuízos causados a espécies nativas por leis que obrigam a soltura de tucunarés capturados fora da Bacia Amazônica, local de origem desse peixe.

Vejam a entrevista completa clicando aqui

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