“Coima”, o mal paraguaio, na política e nas estradas

Foto: Vanguardia

A propina volta a ser destaque nos jornais paraguaios. Em duas vias.

Uma, a acusação de que o ministro de Indústria e Comércio, Gustavo Leite, pediu US$ 500 mil a um frigorífico para livrá-lo de multas e sanções por importação irregular de carne.

Outra, a de que 90% dos motoristas parados pela polícia oferecem propina, mesmo antes de ser acusados de qualquer infração.

Esta última denúncia foi feita pelo diretor da Polícia Rodoviária do Paraguai, Luis Christ Jacobs, e continua a repercutir.

Ele disse que a solução não é fácil de mudar. E afirmou que é muito mais barato para o motorista estar em dia com a documentação do que pagar propina.

Mas virou hábito nacional.

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