Confira de que espécies são os alevinos previstos para serem soltos nos rios do Paraná

Neste ano, já foram soltos 500 mil alevinos nos rios Paraná, Piquiri e Iguaçu

Soltura de alevinos no Rio Paraná. Foto: divulgação/AEN

Desde janeiro deste ano, mais de 500 mil alevinos de espécimes nativas estão contribuindo para o repovoamento dos rios Paraná, Piquiri e Iguaçu. O Instituto Água e Terra (IAT), órgão vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest), oferece apoio técnico à iniciativa de recuperação da fauna do Estado.

A expectativa é desenvolver, ainda neste ano, outros 150 mil espécimes de piracanjubas, piapara e curimbas. Este último faz parte da cadeia alimentar de outros peixes nativos, como dourado, surubi e jaú.

Os 500 mil alevinos soltos nos rios do Estado são pacus e curimbas.

Neste ano, a ação ganhou a parceria da Itaipu Binacional, que doou matrizes para desova, e do Instituto Federal do Paraná (IFPR), que realizou a produção das larvas em laboratório. São feitas a indução hormonal, fertilização artificial e desenvolvimento dos embriões em incubadoras.

Segundo o gerente do Clube Maringá de Foz do Iguaçu, Ozires Narinatsu, já é possível ver resultados positivos e práticos, especialmente no Oeste do Estado. “Recebemos o retorno dos pescadores sobre a presença de peixes novos, o que não existia nessa região, onde só subiam peixes maiores. Isso é bom para todos os lados, porque é nessa fase que eles podem se reproduzir”, afirmou.

Com informações da AEN

 

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