Conheça a novidade da Polícia Científica em Foz e Campo Mourão

Com a capacidade de visualizar lesões, fraturas, projéteis e objetos estranhos, o aparelho se torna uma ferramenta eficiente na identificação de vestígios de crimes

Polícia Científica do Paraná recebe novos equipamentos para avançar nas investigações forenses Foto: Polícia Científica do Paraná

A Polícia Científica do Paraná (PCP) recebeu neste mês de setembro novos equipamentos que permitirão avanços nas investigações forenses. São dois novos flatscan, destinados às Unidades de Execução Técnico-Científicas (UETC) da PCP em Foz do Iguaçu e Campo Mourão, o que vai aprimorar o trabalho realizado nesses locais.

Com isso, a Polícia Cientifica passa a contar com dez ETCs equipadas com flatscan.

O equipamento é uma tecnologia que permite a geração de imagens radiológicas detalhadas dos cadáveres durante os exames de necropsia. Com a capacidade de visualizar lesões, fraturas, projéteis e objetos estranhos, o aparelho se torna uma ferramenta eficiente na identificação de vestígios fundamentais para a resolução de crimes.

“O flatscan é vital para a análise de vestígios forenses, possibilitando a detecção precisa de evidências ocultas, como projéteis e fragmentos. Esta tecnologia avançada não só agiliza o processo investigativo, mas também preserva a integridade dos vestígios, garantindo a produção de laudos periciais detalhados e confiáveis”, explica o diretor operacional da Polícia Científica, Ciro Pimenta.

Além de suas aplicações em necropsias, o flatscan também será utilizado em perícias de Odontologia e Antropologia Forense. No estudo de ossadas e na identificação de vítimas, o aparelho oferece uma análise mais rigorosa, respaldada por um suporte técnico e científico para a Medicina Legal e a Criminalística.

Com informações da AEN

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