Cortaram o orçamento da Unila e isso foi muito bom. Nós, contribuintes, temos de agradecer

Escombros da sede megalomaníaca da Unila. Foto: divulgação

Matéria publicada nesta segunda-feira (14), no jornal Gazeta Diário, informa que o orçamento da Unila foi “estrangulado” de R$ 111,4 milhões, em 2013, para R$ 8,9 milhões, em 2018.

Realmente, apesar da redução dos valores repassados, a Unila vem acumulando êxitos nunca imaginados, devido ao grau de excelência que vem buscando, graças à equipe que administra a universidade, sob o comando do atual reitor, Gustavo Oliveira Vieira.

O que parece ter ocorrido, ainda bem!, é que o orçamento foi “estrangulado” porque, anteriormente, uma grande parte dele foi jogada no “lixo”, cerca de R$ 100 milhões, com a construção da megalomaníaca sede da universidade, idealizada pela cúpula petista, sob a orientação do então diretor-geral brasileiro Jorge Miguel Samek – aliás, ninguém mais viu o Samek por aí. Embora ele tenha sido tratado como “menino prodígio” de Lula, nunca foi, pelo que se sabe, nem mesmo visitar o ex-presidente preso na PF de Curitiba.

Tal redução, portanto, não deve ter sido para prejudicar o funcionamento da universidade, mas para impedir que se jogue mais dinheiro no “lixo”.

A bem da verdade, de tão megalomaníaca, a sede, hoje em escombros, se tornou inviável, conforme declaração do reitor Gustavo Vieira, no programa Cultura: Fatos & Versões, levado ao ar no ano passado. Segundo ele, para terminar a obra, será preciso obter mais R$ 400 milhões, dinheiro que comprometeria uma boa parcela de todo o orçamento do Ministério da Educação.

Atualmente, ninguém sabe o que fazer com os escombros, que se tornaram ninho, no mínimo, de insetos. Escombros, aliás, que são um verdadeiro monumento à incompetência e ao perdularismo, para dizer o mínimo, da era PT, quer queiram ou não – o esperneio é à vontade!

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