Cuide-se! Conheça as avenidas e cruzamentos mais perigosos de Foz

Foto: Pixabay

Sabe qual é a avenida mais perigosa de Foz do Iguaçu? É a Paraná. Só no primeiro semestre deste ano, a Polícia Militar computou 140 acidentes naquela avenida.

Em segundo lugar, também com número alto, está a Avenida Juscelino Kubitschek, com 116.

Mas, em número de acidentes com vítimas, o destaque é a República Argentina, com 29 casos em seis meses. A Paraná vem em segundo lugar, com 27.

Todos esses dados do 14º Batalhão de Polícia Militar foram encaminhados pelo Gabinete de Gestão Integrada Municipal à Câmara Municipal, a pedido do vereador Anderson Andrade.

Veja mais alguns números: a Avenida Costa e Silva teve 67 acidentes no primeiro semestre; e a Avenida Jorge Schimmelpfeng teve 52.

Cruzamentos

Os cruzamentos mais perigosos da cidade são o da Avenida República Argentina com a Avenida Paraná, com 13 registros de janeiro ao final de junho; e Avenida Jules Rimet com Avenida Costa e Silva, onde ocorreram nove registros.

Com vítimas, as estatísticas mostram os cruzamentos da Avenida Garibaldi com a Araucária, na Vila A; e a Avenida Costa e Silva com Jules Rimet, ambos com quatro acidentes com vítimas.

Sinalização e placas

Baseado nestas informações, o vereador Anderson Andrade elaborou indicação ao Poder Executivo sugerindo sinalização sonora e placas em locais que tenham um alto índice de registro de acidentes.

O documento pede que o Foztrans viabilize um estudo para a implantação dessa sinalização, com o objetivo de alertar os motoristas e incentivar a direção segura nessas áreas.

Segundo o vereador, as consequências dos acidentes são gravíssimas para a sociedade e para o Município causando impactos econômicos com o afastamento (temporário ou permanente) da pessoa das atividades laborais e danos materiais; elevadas despesas para a saúde pública; transtornos e gastos para a família da vítima; sequelas; e até a perda de vidas humanas.

Para Anderson, esse alerta para os motoristas é muito importante, mas também é preciso que haja mais conscientização para que o segundo semestre apresente números menores e um trânsito mais seguro.

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