Tem que dar certo! G7 e Itaipu fazem parceria para o desenvolvimento do Paraná

Itaipu, iniciativa privada e autoridades participaram da solenidade. Foto: Nilton Rolin

G7 é como são conhecidas as entidades empresariais que representam o comércio, a indústria, a agricultura e o transporte no Paraná. Itaipu é aquela que todo mundo conhece, a usina que mais gera energia no planeta.

Nesta sexta, Itaipu e essas entidades assinaram um compromisso para adotar iniciativas e ações em favor do desenvolvimento econômico, social e ambiental do Paraná.

A assinatura ocorre menos de um mês após a visita do governador eleito do Paraná, Ratinho Júnior, ao diretor-geral brasileiro da Itaipu, Marcos Stamm, no escritório de Itaipu, em Curitiba.

Na ocasião, Stamm e Ratinho Júnior, juntamente com representantes do G7, conversaram sobre a possibilidade de ampliar as parcerias entre o poder público e a iniciativa privada para tratar de temas estratégicos para o estado, principalmente na área de infraestrutura.

Para Stamm, a parceria será uma forma de disseminar os conhecimentos da Itaipu. “Somos uma empresa catalisadora de ações que visam à sustentabilidade. Podemos contribuir muito para que os municípios paranaenses aprimorem suas ações sustentáveis”, disse o diretor-geral.

O vice-governador eleito e presidente da Fecomércio, Darci Piana, reforçou a importância da parceria com a Itaipu.

Em todo o Estado

“Itaipu tem mostrado sua força e feito um trabalho extraordinário aqui no Oeste do Paraná. Temos interesse que Itaipu venha a fazer isso por todo o Estado. Junto com o governo que inicia agora, podemos dar um salto de qualidade, e Itaipu é fundamental nesse processo”, disse Piana.

“Não há outro caminho para o desenvolvimento senão a união de instituições sérias e focadas na sustentabilidade”, comentou o prefeito de Foz do Iguaçu, Chico Brasileiro, presente à assinatura.

O protocolo foi assinado pelo diretor-geral brasileiro, Marcos Stamm, e o diretor-geral paraguaio da Itaipu binacional, José Alberto Alderete Rodrigues.

O ato é considerado extremamente significativo para a Itaipu e o Estado do Paraná pela relevância das entidades representadas.

Os presentes

Veja quem estava no evento: o vice-governador eleito e presidente da Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná), Darci Piana; o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Edson Luiz Campagnolo; o presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap), Marco Tadeu Barbosa; o representante da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Antônio Leonel Poloni; o presidente da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar), Sérgio Luiz Malucelli.

E ainda: e o representante da Fecoopar (Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná, Sistema Ocepar), Nelson Costa, e o presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Gláucio José Geara.

A lista segue com o diretor superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Paraná), Vitor Roberto Tioqueta; o diretor superintendente da Fundação Parque Tecnológico Itaipu (FPTI), Jorge Augusto Callado; o superintendente da Fiep, Irineu Roveda Júnior; o diretor regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), José Antônio Fares; o vice-presidente de Desenvolvimento Regional da Faciap, Mario Costenaro e o presidente do Programa Oeste em Desenvolvimento, Danilo Vendruscolo.

“Sabemos que essas ações vão sair do papel porque todas as instituições envolvidas contam com equipes técnicas qualificadas, que poderão de fato concretizar as ideias e projetos”, garantiu o diretor superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Paraná), Vitor Roberto Tioqueta.

O acordo priorizará a geração continuada de trabalho e renda; a ampliação da diversificação produtiva do Paraná; a agregação de valor aos produtos e serviços; o aumento da produtividade do trabalho e dos processos; a melhoria da infraestrutura; a competitividade do Paraná nacional e mundialmente e a plena adequação dos sistemas produtivos e comportamentais aos ODS.

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