Esse é o futuro que nos espera? Na Argentina, salário mínimo não compra nem metade de uma cesta básica

Os dados são do Instituto de Pesquisas de Políticas Sociais, Econômicas e Cidadãs, da Argentina.

Foto ilustrativa: Pixabay

A política econômica do presidente da Argentina, Alberto Fernández, e de sua vice, Cristina Fernández de Kirchner, que poderá ser adotada no Brasil, dependendo do resultado da próxima eleição para presidente, levou a população a uma situação desesperadora.

Nesta terça-feira (26), segundo o portal Misiones Online, da província argentina com o mesmo nome, ligada a Foz do Iguaçu, no Brasil, pela Ponte Tancredo Neves, o valor da cesta básica de lá, com 27 produtos, atingiu 70 mil pesos, ou o equivalente a R$ 3.917,00, no câmbio de hoje.

Os dados são do Instituto de Pesquisas de Políticas Sociais, Econômicas e Cidadãs (ISEPCI), da Argentina.

Por sua vez, o salário mínimo na Argentina, em setembro, foi estipulado em 29.160,00 pesos, o equivalente a R$ 1.631,00.

Resumo da ópera: tal salário não compra nem a metade das necessidades básicas de um trabalhador argentino.

No Brasil, a título de comparação, o salário mínimo é de R$ 1.100,00 e a cesta básica mais cara vendida no país é a de Porto Alegre (RS), que custa R$ 664,67, e a mais barata é a de Aracaju (SE): R$ 456,40, segundo o Dieese informou no em setembro de 2021.

Com informações do jornal Misiones Online

 

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