Aconteceu, na manhã deste dia 13 de maio, a reunião online mensal do Fórum de Vice-Governadoras e Vice-Governadores do Brasil. Os temas abordados foram: Meio Ambiente, Clima e Regularização Fundiária.
O Fórum convidou para a reunião de hoje: A Ministra Ana Beatriz Martins – Chefe Adjunta da Delegação da União Europeia, Marina Grossi- Presidente do Conselho Empresarial de Desenvolvimento Sustentável, o Ministro Leonardo de Athaydes – negociador chefe do tema Ambiental pelo Itamaraty e Haroldo Machado Diretor de Programas da ONU no Brasil.
A Ministra Ana Beatriz destacou a longa cooperação entre o Brasil e a União Europeia em diversas áreas e mencionou os novos temas trazidos durante a Cúpula do Clima realizada mês passado. A Ministra sublinhou também em sua fala os compromissos assumidos pelo Brasil e países europeus no Acordo Mercosul e União Europeia.
Representando o Conselho Empresarial de Desenvolvimento Sustentável, entidade que reúne as 70 maiores empresas do Brasil, a presidente Marina Grossi, destacou a necessidade da regulamentação do mercado de Carbono e o potencial do Brasil na área Ambiental. Lembrou que várias empresas têm tomado suas decisões para investimentos levando em conta o fator Ambiental.
O Ministro Leonardo de Athayde, Diretor do Departamento de Meio Ambiente do Itamaraty disse que o Brasil assumiu compromissos, empreende esforços internos e junto à comunidade internacional, ponderando que a ação precisa ser conjunta e envolver todos os entes da comunidade internacional.
O Diretor de Programas e Financiamento do escritório da ONU no Brasil, Haroldo Machado Filho destacou além do aspecto da preservação ambiental a agenda de Segurança Alimentar e a produção sustentável de alimentos, num momento que o mundo trava dura luta contra o Coronavírus com reflexos nas condições econômicas das comunidades.
As vice governadoras e vice governadores destacaram durante suas manifestações, que a promoção do Desenvolvimento Ambiental caminhe ao lado das definições para regularizações fundiárias. Enfocaram a necessidade do respeito aos produtores de alimentos, o necessário diálogo construtivo entre todos os agentes da comunidade e combate a desmatamentos ilegais.
Fonte: Assessoria