Foz vive entre a euforia da abertura da ponte e o medo assustador do alastramento da pandemia. E agora, Ratinho Jr.?

Foto: Pixabay

Opinião

Órgãos de imprensa de Foz do Iguaçu e de Ciudad del Este informam a preocupação das autoridades de saúde dos dois municípios com o alastramento da epidemia, em meio a euforia pela reabertura da Ponte da Amizade, anunciada para a próxima semana.

Entre a alegria e o medo assustador, ninguém sabe, dos dois lados da ponte, até agora, o que pode acontecer na fronteira.

O estranho em tudo isso é que, até agora, o governo do Paraná, que é o verdadeiro responsável pela área de Saúde no estado, ainda não se manifestou sobre o assunto, apesar do desastre que pode ocorrer, ou não, daqui para a frente.

Não se definiu, nem mesmo, protocolos que possam ser seguidos.

Tudo indica que vai ser na base do “salve-se quem puder, brasileiros e paraguaios”.

Será que o governador Ratinho Jr. tem alguma estratégia para proteger a população de Foz do Iguaçu (não vale mandar o Bakri, porque não adianta nada)?

Ou será que o jeito vai ser apelar ao presidente Jair Bolsonaro, para ele mandar o general da Itaipu, Silva e Luna, enviar a “cavalaria”?

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