Opinião
Órgãos de imprensa de Foz do Iguaçu e de Ciudad del Este informam a preocupação das autoridades de saúde dos dois municípios com o alastramento da epidemia, em meio a euforia pela reabertura da Ponte da Amizade, anunciada para a próxima semana.
Entre a alegria e o medo assustador, ninguém sabe, dos dois lados da ponte, até agora, o que pode acontecer na fronteira.
O estranho em tudo isso é que, até agora, o governo do Paraná, que é o verdadeiro responsável pela área de Saúde no estado, ainda não se manifestou sobre o assunto, apesar do desastre que pode ocorrer, ou não, daqui para a frente.
Não se definiu, nem mesmo, protocolos que possam ser seguidos.
Tudo indica que vai ser na base do “salve-se quem puder, brasileiros e paraguaios”.
Será que o governador Ratinho Jr. tem alguma estratégia para proteger a população de Foz do Iguaçu (não vale mandar o Bakri, porque não adianta nada)?
Ou será que o jeito vai ser apelar ao presidente Jair Bolsonaro, para ele mandar o general da Itaipu, Silva e Luna, enviar a “cavalaria”?