General quer vender o Centro de Convenções, mas não abre mão dos cargos

Vale ressaltar que, desde quando foi inaugurado se mostrou sem serventia, por isso é chamado de Elefante Branco, e só vem servindo para acomodar aliados políticos dos prefeitos

Nova diretoria do Centro de Convenções. Foto: divulgação

A nova gestão do Centro de Convenções de Foz do Iguaçu tomou posse ontem, segunda-feira (20), com Gabriel Rugoni Machado à frente como diretor-presidente.

Com um terreno de 100 mil metros quadrados e área construída de 31.863 m², o Centro de Convenções conta com uma estrutura robusta, incluindo três pavilhões, estacionamento para mais de 5 mil veículos e proximidade estratégica do Aeroporto Internacional das Cataratas.

“O Governo do Estado tem planos interessantes, como a instalação de museus e espaços de lazer e cultura no local, aproveitando a proximidade com o Museu Pompidou, que será construído em frente ao Centro de Convenções”, explicou Gabriel.

Parceria com o Governo do Paraná
Uma das pautas prioritárias para a gestão é a negociação em andamento entre a Prefeitura de Foz do Iguaçu e o Governo do Paraná, que pretende adquirir o Centro de Convenções.

Segundo Gabriel, a ideia é que o recurso obtido pela venda seja revertido para a construção do novo Paço Municipal.

Apesar da aquisição, a operação do espaço continuará sob responsabilidade do município.

Traduzindo: desde quando foi inaugurado, essa estrutura se mostrou sem serventia, por isso é chamada de Elefante Branco, e só vem servindo para acomodar aliados políticos dos prefeitos, o que deve continuar, pois apesar da venda, o novo prefeito General Silva e Luna não deve abrir mão desses cargos, cujos salários somam R$ 52 mil por mês, confira AQUI.

Confira a nova diretoria do Centro de Convenções de Foz do Iguaçu:

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