O setor da construção não escapa do problema da greve dos caminhoneiros e denuncia que em muitos lugares as obras já estão paralisadas há uma semana, porque os suprimentos não podem ser entregues.
“Temos problemas de abastecimento de insumos. Óleo combustível ou cimento não chegam às obras. Outro fato é que, na semana passada, em função dessa situação, tivemos que liberar todo o pessoal porque não dá para seguir adiante”, disse o presidente da Câmara de Estradas do Paraguai (Cavialpa), Paul Sarubbi.
Por sua vez, o presidente da Federação dos Caminhoneiros do Paraguai, Ángel Zaracho, afirmou que continuarão com a medida de força, tanto na área central do país, como em mais de 30 pontos no interior, até que consigam a aprovação, pelo Senado paraguaio, de uma tabela que estabeleça os valores do custo operacional e de preços de referência dos fretes.
Com informações do jornal 5Días