Indústria do Turismo de Foz, “à beira de um ataque de nervos (ou da falência?)”, pede parcelamento e isenção de tributos

O secretário municipal de Turismo, Paulo Angeli, assumiu o compromisso de levar – e defender – as propostas ao prefeito Chico Brasileiro.

Encontro no Sindhotéis reuniu representantes da hotelaria e gastronomia, instituições, prefeitura e Câmara de Vereadores. Foto: divulgação/Sindhotéis

Ontem (25), na sede do Sindhotéis, empresários da hotelaria, gastronomia, entretenimento e lazer de Foz do Iguaçu reuniram-se com representantes da Prefeitura e Câmara Municipal, para debater alternativas para superar a crise enfrentada pelo setor, o mais afetado pela pandemia da Covid-19 no município.

A conversa girou em torno das possibilidades de redução, parcelamento ou isenção de tributos municipais para a indústria do turismo – principal atividade econômica de Foz. A proposta é seguir o exemplo de outros municípios que têm flexibilidade na arrecadação, a fim de evitar falências no turismo, como Cascavel.

O objetivo é implantar os benefícios possíveis ainda em 2021 e já propor e aprovar projetos de lei agora para mudanças que só possam ser colocadas em vigor no próximo ano.

Um exemplo prático diz respeito à Taxa de Verificação de Funcionamento Regular (TVFR), Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e taxa de publicidade

Os valores, antes compatíveis com a realidade local, hoje são praticamente impossíveis de serem pagos diante da crise no turismo.

As outras solicitações feitas pelos empresários foram:

Diante dos pedidos dos empresários, o secretário municipal de Turismo, Paulo Angeli, presente no encontro, assumiu o compromisso de levar – e defender – as propostas ao prefeito de Foz do Iguaçu, Chico Brasileiro.

Com informações do Sindhotéis

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