Prezadas e prezados leitores do Não Viu?, por favor, leiam o texto abaixo e depois assinalem a alternativa que vocês acharem correta.
a) Foi uma “molecagem”, mesmo! ( )
b) Foi uma falta de respeito com convidados. ( )
c) Foi defesa de interesses particulares. ( )
d) Foi falta de comando do prefeito Chico Brasileiro. ( )
e) Foi falta de educação do prefeito Chico Brasileiro. ( )
f) Todas as alternativas estão corretas. ( )
A Prefeitura de Foz do Iguaçu foi palco, na última sexta-feira (23), de um patético episódio. Estava marcada para as 16h30 daquele dia a assinatura do decreto municipal que deverá facilitar a realização de eventos em Foz do Iguaçu.
Tudo estava certinho para o inicio da cerimônia, mas, de repente, não mais que de repente, o evento foi interrompido abruptamente por um grupo de hoteleiros que possuem centros de convenções, capitaneados pela vereadora Nanci Rafagnin e formado por Vilmar Andreola, marido da vereadora, Camilo Rorato, Neuso Rafagnin, presidente do Sindicato de Hotéis, e seu diretor no sindicato Plácido José de Oliveira, além do gerente do Hotel Bourbon, David de Brito.
Estupefatos com o que estava ocorrendo, os convidados para a cerimônia perguntaram o motivo da “visita”. Como resposta, o chefe de gabinete do prefeito Chico Brasileiro, Kalito Stoeckl, disse que o grupo iria discutir, antes, o decreto a portas fechadas com o digníssimo chefe do Executivo.
Como ninguém tem sangue de barata, esses hoteleiros, na frente de um monte de gente, foram chamados de “moleques”, isso mesmo, “moleques”, e a cerimônia foi encerrada, sem nem ter sido iniciada. Um verdadeiro fiasco!
Resultado: no sábado, o prefeito Chico Brasileiro (de joelhos, será?) designou seu estafe para receber os representantes dos hotéis Mabu, Bourbon, Recanto e Rafain, “que detêm os maiores centro de eventos em hotéis” na cidade, com a finalidade de explicar ponto por ponto do decreto. Parece piada, mas o encontro não teve a participação de representantes do Conselho Municipal de Turismo (Comtur), o órgão mais importante do setor em Foz.
Depois de cinco horas, o decreto foi aprovado pelos hoteleiros, praticamente sem qualquer alteração significativa.
Diante do relato, por favor, caros leitores e leitoras, respondam a questão acima. Não vale colar, né?