A matéria “Principal revista de negócios do mundo explica o sucesso do ‘novo Paraguai'”, publicada em 7 de março no Não Viu? (confira aqui: https://goo.gl/pU7n3q), teve mais de 6 mil compartilhamentos (diretamente do blog). E a repercussão continua intensa.
Quase uma semana depois de publicada, a matéria ainda é uma das mais lidas. Só no domingo, 11, foram mais de 9 mil acessos. E, nesta segunda, já no início da manhã, perto de 2 mil leituras.
Numa análise de alcance da leitura que a ferramenta do blog permite, é possível perceber que os leitores se espalham Brasil afora e também pelo Paraguai. De um lado, orgulho dos paraguaios; de outro, interesse dos brasileiros em conhecer a economia de um país que, até poucos anos, era sinônimo de pirataria, muamba e tráfico.
Na página do blog no Facebook e no próprio blog, os leitores pedem mais informações e são atendidos por órgãos paraguaios e brasileiros especializados em negócios entre os dois países.
Entre os leitores, há desde um empresário que fabrica motores elétricos no Brasil há 25 anos, interessado em saber o que o Paraguai oferece aos empreendedores, até um brasileiro que diz ter morado 23 anos no Paraguai e que saiu de lá “porque a coisa tava feia”; agora, vendo a notícia, “dá vontade de sair do Brasil e voltar pra lá”, diz ele.
Este interesse tão grande dos brasileiros de conhecer o Paraguai que está dando certo é que explica por que, agora, o governo paraguaio decidiu ampliar o número de zonas francas. A ideia é atrair ainda mais empresas.
A região do Departamento de Alto Paraná, onde estão os municípios vizinhos Ciudad del Este e Hernandarias, é uma das que devem receber novas zonas francas.
Em Ciudad del Este, já há duas. A Zona Franca Global, a maior delas, reúne até agora 48 empresas maquiladoras, que empregam cerca de 2.400 pessoas.
Ali, dentro de um mês, vai começar a funcionar uma fábrica de jeans, que até o final do ano deve gerar cerca de mil empregos. A criação de empregos é justamente uma das principais metas do governo paraguaio, com a criação das zonas francas.
O grande atrativo do Paraguai para empresas (brasileiras, principalmente) é a Lei da Maquila, criada pelo país há 17 anos, mas que ganhou novo impulso no governo Cartes.
Esta lei prevê isenção de impostos para empresas estrangeiras para importar maquinários e matéria-prima, desde que o produto final seja exportado. Há apenas um tributo único de 1% sobre a fatura de exportação quando a mercadoria deixa o Paraguai.
Quer conhecer detalhes da lei? Acesse o link: https://goo.gl/pkG7Th