O Jardim da Oma

A singeleza do nome traz à tona uma espécie de valorização de quem, pela experiência e relevância, merece sempre ser lembrada: a doce figura da avó

Dona Tutti, idealizadora do Jardim da Oma, espaço aberto ao público nesta segunda-feira (04). Foto: João èdro de Mello Porto/Divulgação

O Jardim da Oma

*Por Carlos Roberto de Oliveira

De repente, a floresta amazônica, o Parque Nacional do Iguaçu, os jardins japoneses, a lembrança de Burle Marx, e a própria exuberância do verde em Foz do Iguaçu são sutilmente lembrados na materialização de um espaço que leva o nome de Jardim da Oma.

Há certas iniciativas cuja proposição, pela dignidade, não só emocionam, como nos levam a crer que ainda restam esperanças na solução de equações em que a igualdade é o objetivo.

O altruísmo de alguém cuja sensibilidade e lirismo cria um espaço onde, intrínseco, há a preocupação com a valorização da vida, não só pelo esteticismo contemplativo, como pela busca da harmonia entre a natureza e o ser humano, exige o reconhecimento de uma manifestação de agradecimento pela sugestão de algo voltado para o equilíbrio existencial.

A singeleza do nome, Jardim da Oma, inclusive, traz à tona uma espécie de valorização de quem, pela experiência e relevância, merece sempre ser lembrada pela conotação do que seja belo e nobre, a doce figura da avó.

Com certeza, Dona Tutti, Foz do Iguaçu a agradece.

*Carlos Roberto de Oliveira é empresário do ramo de logística em Foz do Iguaçu e, semanalmente, escreve para o Não Viu?

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