Os preços dos alimentos e o “espírito natalino”

Carnes especiais já estão expostas nos mercados, mas os preços podem causar indigestão

Foto ilustrativa: Não Viu?

Por Cris Loose, especial para o Não Viu?

Se você é da turma que sempre comemorou as festas de fim de ano em grande estilo, reunindo a família e os amigos para a tradicional ceia natalina ou para a festa da virada, prepare o bolso. Os preços podem ser bem indigestos.

Faltando menos de um mês para a noite da véspera do Natal, na qual as pessoas costumam se reunir em torno de mesas fartas, com cardápio tradicional para muitos ou bem mais simples para outros, as carnes e os cortes especiais já estão expostos nos mercados.

Variação – O que chama a atenção, além da variedade de nomes, são os preços. O peru está sendo vendido por R$ 136,00, a “ave de Natal temperada” pode ser encontrada por preços que variam entre R$ 60,48 e R$ 118,00. O mesmo produto, só que sem tempero, pode ser encontrado por R$ 52,00. O chester desossado pode custar R$ 83,88 enquanto o preço do peito de peru temperado está na faixa dos R$ 73,64.

Lembrando que os preços variam bastante dependendo do tamanho, do peso e da marca dos produtos.

E se as carnes estão caras, a sobremesa também não fica atrás. A variação no preço dos panetones fica entre R$ 56,99, R$36,99 e até R$16,99. O chocotone está na faixa dos R$ 28,98. Os mais caros, de marcas famosas, vêm embalados em latas especialmente decoradas.

Planejamento – Para quem não quer deixar o 13º nas festas de fim de ano, a palavra é planejamento. É possível planejar uma ceia de Natal econômica sem sacrificar a qualidade e a tradição, seguindo algumas dicas básicas geradas por “Inteligência Artificial”:

O importante é lembrar que o Natal é mais sobre a celebração e a convivência do que sobre gastar muito dinheiro. Com planejamento e criatividade, é possível ter uma ceia memorável sem comprometer o orçamento. E se você ainda estiver na dúvida, troque os pratos tradicionais por um churrasco com os amigos, na base da divisão dos custos e do “cada um leva o que for beber”. Feliz Natal!

Sair da versão mobile