Pacu “atleta”? Exemplar marcado percorreu 400 km em 15 dias

Os peixes marcados são reproduzidos na Estação de Aquicultura da margem paraguaia da Itaipu pela equipe técnica de piscicultura

Bióloga María Eva López e veterinária Marcela Arias pesquisadoras da Divisão de Reservatórios da margem paraguaia. Foto: divulgação/IB

Um exemplar de pacu marcado e depois solto, em maio, por pesquisadores da Divisão de Reservatórios, da margem paraguaia da usina de Itaipu Binacional, foi pescado, depois de 15 dias, a aproximadamente 400 quilômetros de onde foi libertado.

O exemplar foi solto a jusante da barragem da usina e foi capturado por um pescador da Colônia Caraguatá, no Paraguai, neste mês de junho.

Fazendo as contas, o exemplar percorreu, em média, 26,6 quilômetros por dia, até ser pescado.

Os pesquisadores pedem aos pescadores, profissionais e amadores, que encontrarem peixes marcados para entrar em contato com a Divisão de Reservatórios da Itaipu através do telefone (0974) 266500.

A bióloga María Eva López, da Divisão de Reservatórios, foi ao local da captura para conversar com o pescador e destacou que a distância percorrida pelo exemplar “é uma das maiores registradas em tão pouco tempo pelos pesquisadores paraguaios.

Os peixes marcados são reproduzidos na Estação de Aquicultura da margem paraguaia pela equipe técnica de piscicultura. Até o momento, 308 peixes marcados já foram soltos.

Os pesquisadores pedem aos pescadores, profissionais e amadores, que encontrarem peixes marcados para entrar em contato com a Divisão de Reservatórios da Itaipu através do telefone (0974) 266500.

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