Com este número, o Paraná ficou em quarto lugar entre os estados que mais receberam estrangeiros, no ano passado.
Em primeiro, São Paulo (2.144.606), depois o Rio de Janeiro (1.355.616) e em terceiro o Rio Grande do Sul (1.270.618).
São Paulo e Rio de Janeiro receberam menos visitantes que em 2016, enquanto o Paraná e o Rio Grande do Sul tiveram um acréscimo de 5,4% e de 14,7%.
O aumento do número de estrangeiros que entraram por esses dois estados do Sul e também por estados do Norte e pela Bahia compensou a queda em São Paulo e Rio.
No caso do Sul, o ingresso de visitantes se dá principalmente por via terrestre (851 mil pelo Paraná e 1.136.888 pelo Rio Grande do Sul).
E isso se deve à fronteira do Paraná com Argentina e Paraguai e do Rio Grande do Sul com Argentina e Uruguai.
No Paraná, Foz do Iguaçu é a principal porta de entrada de argentinos e paraguaios.
A Argentina responde por quase 40% de todos os turistas internacionais que o Brasil recebe (em segundo, Estados Unidos, e em terceiro Chile).
Segundo levantamento do Ministério do Turismo, os países vizinhos contribuíram para o recorde de entrada de turistas estrangeiros em 2017.
No total, foram 6.588.770 visitantes, superando os anos da Olimpíada (6.546.696) e da Copa do Mundo (6.429.852).
Em relação a 2016, a alta foi de 0,6%. A América do Sul registrou um salto de 11,1%, de 3,7 milhões para 4,1 milhões turistas em 2017, o equivalente a 62,4% do total.
Apesar de ter registrado uma queda de 4,2%, o avião continua sendo o principal meio de transporte para o turista internacional. De todos os visitantes estrangeiros que chegaram ao Brasil em 2017, 63,5% usaram aviões.
Pelas estradas, entraram 2,25 milhões de visitantes. Outros 52,5 mil usaram navios.