Agências de turismo em Foz poderão ser abertas como MEI e até de forma virtual

Lei que exige, entre outros empecilhos, um capital de R$ 150 mil, para elas serem abertas em Foz, deve ser revogada

Cataratas Iguaçu

Turista nas Cataratas do Iguaçu. Foto: Niton Rolin/Cataratas s/A

Amanhã (03), começa a tramitar na Câmara de Vereadores de Foz do Iguaçu um projeto de Lei, de autoria do prefeito Chico Brasileiro, que propõe a revogação de Lei 4.040, de 8 de março de 2012, que criou uma série de empecilhos, entre eles locais definidos, experiência na área e um capital de R$ 150 mil, para os empresários abrirem uma agência de turismo no município.

Tal Lei, ainda em vigor, regulamenta o cadastro, o funcionamento e a fiscalização dessas agências na cidade.

Se for revogada, o interessado poderá abrir uma agência de turismo, mesmo de forma virtual, e até como microempreendedor individual (MEI).

A revogação foi aprovada, por unanimidade, pelo Conselho Municipal de Turismo (Comtur), porque, entre outras alegações, “impõe regras que conflitam com a atualização do mercado”.

Há mais de um ano, o secretário de Turismo do município, Paulo Angeli, vinha trabalhando para que ela fosse revogada, como forma de impulsionar a atividade turística em Foz.

 

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