Quem diria? A chipa paraguaia conquista crítica internacional

Ao longo do tempo, a chipa se consolidou como alimento popular no Paraguai e no século XX passou a ser associada às festas e celebrações

Artistas japoneses aprendem a fazer chipa em Itauguá. Foto cortesia.

A tradicional chipa paraguaia caiu nas graças do crítico gastronômico Jaime Clara, que afirmou, em um artigo postado no https://delicatessen.uy/ do Uruguai, que se trata de um “tesouro culinário com inestimável contribuição para a identidade cultural do Paraguai”.

Na crítica, Clara descreveu que a Chipa “tem um sabor único e textura esponjosa e que junto com a sopa paraguaia, marca a identidade nacional”.
O jornalista contou que a chipa tem raízes na história indígena do Paraguai, com influência guarani.

Originalmente, a mandioca era usada como base para a preparação de vários pratos e com a chegada dos colonizadores europeus e foram incorporados novos ingredientes como o queijo, os ovos e o milho, por exemplo.

Estas influências começaram a transformar a receita original com novas técnicas e sabores. O queijo, por exemplo, se converteu no principal componente da chipa que conhecemos atualmente.

Ao longo do tempo, a chipa se consolidou como alimento popular no Paraguai e no século XX passou a ser associada às festas e celebrações, convertendo-se em um símbolo da cultura paraguaia que, pela versatilidade, pode ser servida em qualquer horário do dia e em qualquer situação.

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