Quem é Kakaio?
Por Carlos Galetti
Tem um tal de Kakaio, defensor de pessoas não recomendáveis.
Ainda mais se clientes de fortuna considerável, cujo dinheiro, provavelmente, veio de fontes nem tão normais.
Desses que vendem a dignidade.
Kakaio de “notável saber jurídico”, certamente almejando uma vaga num lugar desses grandes indicados pela esquerda nescau, tem gosto de festa, mas é mais um achocolatado ou avermelhado.
Esses tipos, se não lhes dão espaço, criam o seu próprio, aproveitando-se desses para falar impropérios contra aqueles que lutam por um país melhor, denegrindo o que é feito de forma acertada ou deturpando o que já deu certo, colocando-se o país no caminho do progresso.
É daqueles que não gostam de que o Brasil dê certo.
Depois de todo o dito, vocês certamente sabem do tipo de pessoa que falo, mas nem imaginam quem é.
Não perderam nada, não vale a pena conhecer maus brasileiros, pessoas de caráter duvidoso.
Nós, que pensamos o Brasil de forma positiva, que discernimos o que é bom para nosso país e para a sua gente, já estamos vacinados contra pessoas que só torcem para suas ideologias, seus dogmas.
Mesmo que vaticinados pela descompostura do comportamento maledicente ou pela dubiedade das atitudes de fraco convencimento.
Vergonhas que foram nacionais, até mundiais, que hoje ainda nos marcam em terras distantes, em outros continentes.
Gestores que venderam ou deram nossos patrimônios, construíram, com dinheiro do nosso povo, obras faraônicas, em países de comportamentos altamente inadequados.
As vezes, sinto tanta vergonha que, olhando de soslaio, procuro ver se alguém está me olhando, talvez pensando, coitado desse brasileiro, sonhando com um Brasil melhor, enquanto tantos denigrem a sua imagem.
Continuarei a lutar, ombreando com os brasileiros de bem e patriotas, defendendo a minha bandeira, com o sacrifício da própria vida, se preciso for.
“Tudo vale a pena, se a alma não é pequena!” Já dizia Fernando Pessoa.
Carlos A. M. Galetti é coronel da reserva do Exército, foi comandante do 34o Batalhão de Infantaria Motorizado. Atualmente é empresário no ramo de segurança, sendo sócio proprietário do Grupo Iguasseg.
Vivendo em Foz já há mais de 20 anos, veio do Rio de Janeiro, sua terra natal, no ano de 1999, para assumir o comando do batalhão.