O Governo do Estado, por meio do programa Rio Vivo, está tentando garantir o equilíbrio ecológico nos rios paranaenses por meio da soltura de peixes de nove espécies, todas nativas: traíra, jundiá, lambari, cará, dourado, pintado, piau, piapara e pacu.
Desenvolvida pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), vinculada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest), a iniciativa trabalha exclusivamente com peixes que trazem benefícios, tanto para o ecossistema quanto para ações de turismo e educação ambiental nos corpos hídricos.
Segundo a superintendência, “os animais que repovoam os rios são de um estágio juvenil de desenvolvimento, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos”.
A segunda fase do programa foi iniciada no final de 2024, com previsão de soltura de 10 milhões de peixes até 2026. Na primeira etapa, entre 2021 e 2022, foram 2,615 milhões de peixes.
As próximas ações de soltura da iniciativa estão previstas para o dia 22 de fevereiro na bacia do Iguaçu, na usina hidrelétrica de Salto Osório, em Sulina, no Sudoeste do Estado, e no dia 11 de abril no Rio Ivaí, em Japurá, no Noroeste do Paraná.