Saibam por que a Ponte da Amizade pode não ser reaberta tão cedo

Os profissionais da área de saúde do Paraguai insistem no cumprimento dos protocolos de saúde. Foto: La Nación

Notícias veiculadas pela imprensa, nesta sexta-feira (21), devem dificultar a reabertura da Ponte da Amizade nos próximos dias ou meses.

Traduzindo: a situação da pandemia de Covid-19 no Paraguai é “um barril de pólvora”, que pode explodir, se não forem tomadas medidas mais severas.

Vamos às notícias:

1-) Rádio Cultura de Foz do Iguaçu
A rádio Cultura de Foz do Iguaçu informa, nesta sexta-feira (21), que o Paraguai é o país latino-americano com maior taxa de contágio de Covid-19, segundo relatório semanal do Imperial College London.

Além do Brasil, com taxa de contágio de 0,98, o Chile aparece como o segundo país da América Latina com transmissão a baixo de 1, ficando em 0,85.

Já a maior taxa de transmissão atualmente na região é do Paraguai, com 1,95.

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2-) Jornal GDia
O número de casos confirmados e óbitos provocados pelo novo Coronavírus mais que dobraram nos primeiros 20 dias de agosto no Paraguai.

Saltaram de aproximadamente 5 mil positivados e 50 mortes, no início do mês, para 11.133 positivados e 165 óbitos nesta quinta-feira (20), informa o jornal GDia, nesta sexta (21).

O avanço da doença fez acender o sinal de alerta entre as autoridades sanitárias que pedem quarentena total nos finais de semana.

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3-) Jornal La Nación
A secretária-geral do Sindicato Nacional dos Médicos do Paraguai, Rossana González, disse que o nível de contágio do vírus deveria ser reduzido, porque, se a situação piorar, pode se tornar catastrófica nos próximos dias.

Ela lamentou que existam pessoas incrédulas, que não tomam os devidos cuidados, para não sofrer com a doença, segundo o jornal paraguaio La Nación.

A matéria completa pode ser lida aqui.

4-) Jornal ABC Color
Do outro lado da Ponte da Amizade, em Ciudad del Este, a propagação do vírus não para.

O número total de infectados chega a 3.916, informa o jornal paraguaio ABC Color, também nesta sexta-feira (21).

Até ontem foram 75 mortos nessa região do país, que tem uma população de 830 mil habitantes.

A situação é crítica.

A matéria completa pode ser lida aqui.

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