Era pra ser na quinta-feira, 28, mas choveu e não foi possível festejar a conclusão da Usina do Asfalto de Foz do Iguaçu. Ficou pra este sábado, 30.
Investimento de R$ 2 milhões, a usina é capaz de produzir até 300 toneladas de asfalto por dia. Bom, buraco é o que não falta pra colocar tudo isso.
Foi promessa de campanha do prefeito Chico Brasileiro e demorou mais do que se pensava até virar realidade.
“A implantação da usina era um sonho do nosso governo e atende a uma das principais demandas da população. Com essa estrutura, poderemos reforçar os serviços de pavimentação no município e garantir que as ruas recebam manutenção de forma constante e com maior qualidade”, disse o prefeito.
E completou: “Podemos garantir que as melhorias serão constantes e não ficaremos dependendo de licitações e empresas terceirizadas”.
Os equipamentos constam de uma máquina retroescavadeira, um rolo compactador para asfalto, uma minicarregadeira equipada com fresadora de asfalto e vassoura mecânica, além de um caminhão de tapa-buraco, que poderá atender de forma mais rápida os pedidos por este serviço na cidade.
Fim dos buracos
“Nós temos vários problemas de pavimentação na cidade, e a usina será a solução. Vamos acabar com os buracos da cidade”, comemorou.
Cronograma
De acordo com o diretor de Serviços de Manutenção da Secretaria de Obras, César Furlan, os serviços de tapa-buracos serão os primeiros executados com o asfalto produzido na usina, e na sequência serão atendidas as ruas que necessitam de pavimentação.
“Temos um cronograma estipulado pela Secretaria, e que atenderá a operação tapa-buracos. Ruas que hoje são de poliedro (calçamento) também serão atendidas, logo na sequêencia. A ideia é atender todas as ruas da idade”, afirmou.
A usina produzirá o chamado asfalto a frio, ou PMF (Pré-Mistura a Frio), que oferece maior resistência, estabilidade e durabilidade. Este material é fabricado da mesma maneira que o asfalto convencional, porém recebe um aditivo durante o processo de usinagem que permite a aplicação a frio, ao contrário do asfalto convencional, que deve ser aplicado a quente.