Se você acha que cigarro eletrônico é menos prejudicial à saúde, leia esta nota

Num primeiro momento, os cigarros eletrônicos foram criados para ajudar os fumantes a deixar de fumar. 

Foto ilustrativa: Ministério da Saúde

Estudo feito por pesquisadores da Coordenação de Prevenção e Vigilância do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) aponta para os riscos à saúde pelo uso de cigarros eletrônicos.

O estudo mostrou que o uso de cigarro eletrônico aumenta em três vezes e meia mais o risco de experimentação de cigarro convencional e mais de quatro vezes o risco de uso do cigarro.

Os pesquisadores analisaram 22 estudos de diferentes países sobre o tema, totalizando 97.659 participantes. Sobre o uso do cigarro convencional, nos últimos 30 dias foram analisados nove estudos com 33.741 indivíduos.

“Muitas pessoas que nunca haviam fumado antes começaram a fumar cigarro eletrônico e, de repente, passaram a experimentar e usar o cigarro comum”, disse a coordenadora de Prevenção e Vigilância do Inca, médica epidemiologista Liz Almeida, disse à Agência Brasil

A médica lembrou que, em um primeiro momento, os cigarros eletrônicos foram criados para ajudar os fumantes a deixar de fumar.

Porém, com o tempo, a ideia inicial de ajudar fumantes a parar de fumar foi ficando para segundo plano, afirmou Liz.

Com informações da Agência Brasil

 

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