É o que informa o jornal Gazeta Diário na edição de hoje (16).
Segundo o jornal, o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, revelou que a concessionária que administra o trecho da BR-277 na região Oeste do Estado, começou com um capital de R$ 8 milhões em 1997. Mas, no primeiro ano de concessão, em 1998, o faturamento da Ecocataratas foi de R$ 12 milhões.
Ainda segundo o Gazeta Diário, Grollli revela que o faturamento dessa concessionária aumentou 3.000%, desde que foi criada até agora.
No ano passado, segundo Groli, o faturamento chegou a R$ 362,7 milhões, afirmou o presidente da Coopavel.
Mais: nesses 20 anos de existência, a Ecocataratas já faturou R$ 6 bilhões, segundo o jornal.
No final, sabe quem paga e já pagou por esses preços estratosféricos criados na gestão do pelo ex-governador Jaime Lerner? É você, caro leitor, mesmo que você não tenha um veículo para usufruir (?) da pista única da BR-277, que nos leva a várias regiões do Paraná.
Isso é o que pode ser chamada de herança maldita. Maldita, mesmo!