Em artigo publicado na edição de domingo (02), no jornal Gazeta do Povo, o diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, general Silva e Luna, traça um perfil da situação do turismo de Foz do Iguaçu, depois da pandemia do Covid-19.
Segundo Luna, o setor não vai morrer, mas, na visão dele, resumida pelo Não Viu?, a situação será a seguinte:
1-) O novo turista vai fugir de locais congestionados;
2-) Mais do que isso, ele optará por segurança em todos os sentidos, evitando cidades onde a violência domina, por um lado, e também aquelas que não oferecem condições sanitárias adequadas;
3-) Presume-se que este novo turista vai preferir ambientes naturais, locais abertos, mas que, ao mesmo tempo, ofereçam a ele a garantia de que não contrairá doenças, que não correrá riscos desnecessários;
4-) Uma cidade como Foz do Iguaçu, depois de superar a pandemia de Covid-19, terá que repensar como vai se “vender” dentro deste novo mercado turístico;
5 -) Foz de Iguaçu não pode viver uma nova epidemia de dengue, por pura falta de educação e descaso de parte de sua gente, que lança lixo nos terrenos baldios, nas calçadas e ruas, que depois servirão de abrigo para o Aedes aegypti se produzir e provocar mortes;
6-) Neste ainda não concluído ano epidemiológico da dengue (de julho de 2019 a agosto deste ano), foram quase 10 mil casos da doença, em Foz, com cinco mortes;
7-) Viajante que sabe disso provavelmente não virá para cá. Porque a dengue também não escolhe quem vai vitimar.
Vale a pena ler o artigo completo publicado na Gazeta do Povo clicando aqui.